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outubro 31, 2015

Cogumelos pleurotus recheados



A nossa querida Amiga Mia Negrão fez e explica... fácil...
... com couve flor, pimento vermelho, cenoura e os pés dos cogumelos gratinados com mozzarella vegan, a acompanhar com: abóbora hokaido assada, arroz basmati e salada variada com tomate cherry. Estava maravilhoso

outubro 20, 2015

Bolonhesa de Lentilhas




Mais uma deliciosa receita da nossa querida Amiga Mia.
E explica como fez:
Na frigideira: cebola, alho, tomate e água. Deixa-se ferver e junta-se as lentilhas. Quando estão quase cozinhadas tempera-se com paprika fumada, pimentas e pitada de sal. 
Massa: de arroz e milho, sem glúten, biológica!

outubro 19, 2015

Arroz thai, couve de caldo verde salteada em alho e azeite com tomate cherry e abóbora hokaido assada no forno



Eu inspirei-me numa receita q alguém postou aqui da greenthirties. Fiquei com vontade de utilizar a minha abóborinha q ali estava desconsolada e fiz isto. Ainda aproveitei e usei o resto para sopa de legumes.

Arroz thai: água e arroz com 3 pedrinhas de sal dos himalaias
Couve salteada: miguei a couve como se fosse para caldo verde, salteei em azeite e alho e no fim juntei tomate cherry e um pouquinho de vinho tinto
Abóbora hokaido: cortei em fatias e coloquei no forno com um fiozinho de azeite por cima.


setembro 30, 2015

Conservas da 'Mia'



A nossa querida Amiga Mia Negrão‎ está deliciada...

Ontem fiz conservas de molho de tomate e manjericão e molho de tomate com cogumelos shitake, com ingredientes biológicos, a maioria provenientes da quinta dos meus avós. Queria partilhar só porque estou muito feliz por ter corrido tudo bem e ter ficado delicioso. Bio, vegan e gluten free.

E explica:
Muito simples: tomate, cebola, cenoura, alho, manjericão e cogumelos shitake. Num caso usei os cogumelos, no outro não. Usei sal dos himalaias, pouqinho. Nada mais! Depois segui o processo de pasteurização caseira. O ingrediente essencial foi o AMOR, porque fiz a pensar em oferecer à minha querida avozinha que tanto trabalha na quinta para me dar produtos de qualidade.



Pasteurização Caseira - Molho de Tomate

É normal, chegar a esta altura do ano e começarem a chegar os tomates grandes e maduros da quintinha dos avós. Para além de saborosas saladas e em diversas preparações para o dia-a-dia, há muitas formas de os ir utilizando. Gosto também de os congelar - inteiros - para o inverno e de preparar doce de tomate, que é o meu favorito, e um grande panelão de molho de tomate caseiro para ir utilizando à medida das necessidades.
Normalmente, preparava o molho de tomate que depois congelada em pequenas doses individuais, para utilizar como molho de massas, nas pizzas caseiras, como base de um refogado ou de um estufado. Entretanto o ano passado fiz as coisas de forma diferente e, depois de devidamente testado e aprovado, voltei a fazer este ano e venho agora aqui partilhar. O método não é novo, mas eu tinha algumas dúvidas se resultaria. Falo da pasteurização caseira. Desta forma, consigo conservar o meu molho de tomate em frascos devidamente esterilizados fora do congelador. Guardo-os na despensa, e é igual a comprar qualquer molho de compra. Quando os abro estão em perfeitas condições e faz o barulho típico de uma embalagem que esteve devidamente fechada e guardada em vácuo.
Este método serve não só para o molho de tomate, como para quase todos os tipos de conservas e compotas que façam. Entretanto passei a fazer o mesmo ao curd de limão, mas conheço quem faça diversas conservas de legumes e de frutas utilizando sempre esta forma de pasteurização caseira. O mesmo pode também ser feito com as compotas tradicionais garantindo a sua preservação. (Eu não o faço, pois nunca tive nenhum tipo de problema em conservar os meus doces, usando o método de vácuo natural ao virar os frascos do doce de "cabeça para baixo", mas eu também deixo o doce atingir o ponto correctamente e faço-os com a quantidade devida de açúcar!)
A pasteurização em casa é muito mais simples do que podem estar a pensar. Depois de preparar o molho de tomate (ou outra coisa) basta colocar o molho ainda quente nos frascos devidamente esterilizados e também eles ainda quentes (para isso podem colocá-los uns minutos no microondas ou no forno). Os frascos devem ser cheios até cerca de 2cm do bordo. As tampas dos frascos, que devem ser sempre de metal, devem ser colocadas em água a ferver durante uns minutos e depois, também ainda quentes devem ser usadas para fechar os frascos. (O facto de se usarem as coisas quentes é para não permitir que haja o desenvolvimento de bactérias.)
Depois basta colocar os frascos cheios e bem fechados numa panela e encher com água até cerca de 2/3 da altura dos frascos. Leve depois a panela ao lume e assim que a água começar a ferver conte cerca de 10 a 15 minutos. Desligue e deixe arrefecer tudo completamente dentro da panela antes de retirar os frascos para os limpar, rotular e guardar na despensa ou num armário para utilizar quando necessário.
Fiz a experiência o ano passado e o meu molho de tomate esteve sempre impecável até gastar o ultimo frasco. O mesmo posso dizer do curd de limão, que também se conservou perfeito e sem se estragar durante largos meses.
Há que não esquecer que tudo tem de ser bem lavado e esterilizado, da mesmo maneiro que fazemos quando estamos a preparar compotas. A única diferença é mesmo ferver os frascos fechados durante alguns minutos. E não se preocupem que nada explode ou rebenta. Esta é também uma boa alternativa a quem não tem muito espaço de congelação e que não tinha uma alternativa para guardar molho de tomate já preparado.
Agora há uns quantos frasco de molho de tomate na despensa que, além de serem para usar cá por casa, têm também como fim outros planos natalícios!

fonte: blog economiacadecasa

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